quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Unwritten

Eu estou em branco, não posso ler minha mente, eu sou indefinida
Estou apenas começando, a caneta está em minha mão
Terminando o não planejado

Encarando a página em branco a sua frente
Abra a janela suja
Deixe o sol iluminar as palavras que você não pôde achar

Tentando alcançar algo a distância
Tão próximo que você quase pode provar
Liberte suas inibições
Sinta a chuva na sua pele
Ninguém pode senti-la por você
Somente você pode deixá-la entrar
Ninguém mais, ninguém mais
Pode dizer as palavras em seus lábios
Se molhe em palavras não ditas
Viva sua vida com braços abertos
Hoje é o dia em que seu livro começa
O resto ainda está em branco



Eu quebro tradições, algumas vezes minhas tentativas, são fora dos limites
Nós fomos condicionados a não cometer erros
Mas eu não posso viver desse jeito

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